Vejam esta foto. Ela foi estampada em vários jornais chineses e em milhares de blogs ao redor do mundo. Os brasileiros que pesquisam estes assuntos dizem que a foto é mais uma vergonhosa montagem, por vários aspectos, entre outros, do fraudador não ter tido o cuidado de ver que o fio do poste passa dentro da imagem da nave e outros “quetais” que realmente não interessam agora.
Em “Estrelas Que Vigiam”, a comandante Sharaya cita sobre os chineses e o que eles guardam para mostrar ao mundo,juntamente com os americanos. Leia este pequeno trecho:
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“Eu nunca pensei que fosse possível a entrada de naves na Terra sem que o governo terrestre percebesse ou mesmo sua população. Eu pensava assim antes de chegar a Terra para a primeira missão, e logo me foi explicado por meus superiores que estávamos diante de um povo diferente e um planeta mais diferente ainda. É importante que se explique que à diferença vem dos padrões intergalácticos conhecidos e Leis Universais que seguimos. Entendi depois de alguns estudos que os paises conhecidos como Estados Unidos, China e União dos Estados Soviéticos não querem e nunca quiseram que o mundo soubesse nada sobre nós, os seres de fora, e muito menos sobre naves que avistam suas aeronaves e que sobrevoam seus aeroportos com muita facilidade, e que podem ser vistas por quem quiser ver. Estes países possuem um acordo entre eles que não permite que imagens e textos circulem no mundo para que não exista um esvaziamento de poder. Ignoram as Leis Cósmicas e ignoram que todos os seres vivos do Universo comungam de uma só base e um só poder, que é o Todo.”
Um livro cheio de verdades que começam a surgir
“Originários de vários povos de inteligência superior existem seres que não respeitam as leis terrestres e avançam contra naves que tentam expulsa-las do orbe terrestre. São naves comandadas por povos intergalácticos que se propõem a trocar conhecimento cientifico por conhecimento terrestre e habitação, liberada para um certo número de tripulantes que se encontrariam de tempos em tempos com autoridades humanas. Esta troca de conhecimento cientifico já ocorreu em um passado recente, talvez em 1995 quando os países do Norte receberam um recado claro de presença extraterrestre em uma de suas viagens interplanetárias. Nem tudo é passado para que os humanos não percam a fé em seus governos, mas nações interplanetárias deixaram recados explícitos para as aeronaves tripuladas que sobrevoaram a Lua e a órbita terrestre. Existem filmes na sede da agencia espacial americana que comprovam o que estou dizendo, entre outras coisas que não posso provar, mas que posso citar aqui.
Em meados da década de 90 iniciou-se um contato claro com autoridades americanas sobre as possibilidades de contato e troca de conhecimento cientifico e isso contribuiu de forma contundente ao progresso americano na área aéreo espacial. As naves que atravessam a Terra e pousam em territórios escolhidos pelo governo americano são recepcionadas com muito cuidado. Após uma série de avisos protocolares, fica muito claro que eles já estão notificados que caso exista uma proposta de invasão, os dirigentes do norte usarão bombas atômicas contra os povos visitantes. Os povos visitantes que entraram em contato com autoridades do norte foram suficientemente felizes em abordar a causa, e provaram que não vieram aqui para invadir o planeta e que isso seria fácil caso quisessem partir para esta causa. Sendo assim, estabeleceu-se um acordo entre os povos do norte e os “invasores”, e deste acordo, várias naves foram construídas em solo americano com intervenção de seres inteligentes de outras partes do planeta. Em troca, o governo americano deu a estes “estrangeiros” a possibilidade de estudarem com mais profundidade os aspectos humanos de sobrevivência, e firmaram com eles outros acordos de estudos na esperança de se criar uma força aérea maior e mais dotada de poder de ataque. Este acordo ultra-secreto seria ultra-secreto se a comunidade espacial extraterrestre não soubesse deste acordo e em tempo hábil, teria discordado desta forma de trato entre estas nações com o governo dos Estados Unidos.”
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