Você pensa que os havaianos são muito relaxados? Olha, não é o caso de Walter Wagner, que se empenhou tanto em impedir que o Grande Colisor de Hádrons, mais conhecido como LHC, ou mais conhecido como a máquina do fim do mundo, funcionasse, que entrou com uma
ação contra a máquina na justiça americana. Obviamente, recomendaram que ele ficasse quieto e tentasse um processo no exterior.
A juíza sênior Helen Gillmor, que presidiu o caso mais recente de Wagner nos tribunais (ele começou a batalha legal em 2008), explicou ao paranóico rapaz que “o governo americano atua apenas como observador no conselho do CERN, e não tem controle sobre o CERN e suas operações. Deste modo, o alegado prejuízo, a destruição da terra, não pode ser atribuído a alguma falha do governo americano em elaborar uma declaração de impacto ambiental.” Segundo os
documentos que detalham a decisão, Wagner “alegou que as experiências no LHC têm “potenciais consequências adversas””. Como destruir o mundo, talvez?
Fonte: Gizmodo
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